Fale com nosso especialista!

Construções Antigas: Vantagens e Desvantagens na Aquisição de Imóveis com História

Ao buscar um novo lar, muitos compradores se deparam com a decisão entre imóveis modernos ou construções antigas, carregadas de história e charme. As construções antigas, geralmente com mais de 40 anos, têm um apelo nostálgico e único, mas também apresentam vantagens e desvantagens a serem consideradas antes de tomar a decisão de compra. Neste artigo, exploraremos os aspectos positivos e negativos de adquirir imóveis com história, seja uma casa ou apartamento.

 

Vantagens das Construções Antigas

 

  1. Charme e Características Arquitetônicas Únicas

 

As construções antigas frequentemente apresentam um charme arquitetônico único que não se encontra em imóveis modernos. Elementos como detalhes em madeira trabalhada, vitrais, pé direito alto, pisos originais e ornamentos ricos podem dar ao imóvel um apelo visual encantador e exclusivo.

  1. Localização Central

 

Muitas construções antigas estão localizadas em bairros centrais e consolidados das cidades, próximos a serviços, comércio e áreas culturais. Isso pode significar maior conveniência no dia a dia e facilidade de acesso a diversas atividades.

 

  1. Construção com Materiais Duráveis

 

Muitas construções antigas foram construídas com materiais duráveis e técnicas de construção sólidas, o que lhes permitiu resistir ao tempo. Tijolos maciços, estruturas de madeira nobre e alvenaria resistente são alguns dos elementos que tornam esses imóveis sólidos e resilientes.

  1. História e Valor Cultural

 

Adquirir uma construção antiga é como adquirir uma parte da história da cidade. Esses imóveis muitas vezes têm histórias ricas, sendo palco de acontecimentos importantes. A preservação de um imóvel com valor cultural pode ser gratificante e, em alguns casos, até mesmo proporcionar incentivos fiscais.

Desvantagens das Construções Antigas

 

  1. Manutenção e Renovação

 

Construções antigas podem exigir mais manutenção e cuidado em comparação com imóveis modernos. Sistemas elétricos, hidráulicos e de aquecimento podem estar desatualizados e requerer atualizações significativas. A renovação de ambientes e a adaptação para as necessidades modernas também podem ser desafiadoras e custosas.

 

  1. Baixa Eficiência Energética

 

Devido à falta de materiais modernos de isolamento térmico e janelas mais eficientes, construções antigas geralmente têm baixa eficiência energética. Isso pode resultar em maior consumo de energia e, consequentemente, em custos mais altos para o proprietário.

 

  1. Limitações de Acessibilidade

 

Algumas construções antigas podem não estar em conformidade com as normas de acessibilidade atuais, o que pode ser uma preocupação para pessoas com mobilidade reduzida ou necessidades específicas.

 

  1. Risco de Reparos Escondidos

 

Por serem imóveis mais antigos, podem haver problemas estruturais ocultos ou questões de degradação que só são identificados após a compra, gerando custos inesperados.

 

Conclusão

 

A decisão de adquirir uma construção antiga é única para cada comprador e depende de suas preferências, necessidades e orçamento. Esses imóveis podem oferecer um encanto incomparável e uma sensação de viver em uma parte da história da cidade. No entanto, também exigem uma análise cuidadosa das vantagens e desvantagens, bem como uma avaliação rigorosa da condição da propriedade.

 

Antes de realizar a compra de uma construção antiga, é fundamental consultar um profissional de confiança, como um corretor de imóveis e um engenheiro, para obter informações precisas sobre o estado da propriedade e suas necessidades de manutenção. Com os cuidados adequados, a aquisição de uma construção antiga pode se tornar uma experiência gratificante e enriquecedora, proporcionando um lar repleto de história e charme para desfrutar por muitos anos.

VOCÊ JÁ CONHECE AS NOVAS NOVAS REGRAS DE FINANCIAMENTO DO MCMV?

O Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) desempenha um papel fundamental na implementação de políticas públicas do Governo Federal brasileiro, visando fornecer moradia digna para famílias de baixa renda. Em 2023, a CAIXA, líder do mercado imobiliário e principal agente financeiro na execução do programa, anuncia mudanças para tornar a habitação popular ainda mais acessível.

 

Uma das principais novidades é a criação de uma subfaixa de renda no Faixa 1, destinada a famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.000,00. Nessa subfaixa, as taxas de juros nominais foram reduzidas, proporcionando condições mais favoráveis para o financiamento. As taxas de juros para não cotistas do FGTS variam de 4,00% a 4,75% ao ano, dependendo da região do país (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste). Já para os cotistas do FGTS, as taxas são ainda mais atrativas.

 

 

Essa criação da subfaixa de renda de até R$ 2.000,00 representa uma excelente oportunidade para famílias de baixa renda realizarem o sonho da casa própria. Com taxas de juros a partir de 4% ao ano, o programa se torna mais acessível e viabiliza o financiamento para aqueles que mais precisam.

 

Além disso, houve uma atualização dos valores de renda nas subfaixas das Faixas 1 e 2 do programa. Agora, famílias com renda de até R$ 4.400,00 também podem se beneficiar do Minha Casa Minha Vida. Essa expansão dos limites de renda possibilita que mais famílias se enquadrem nos critérios do programa e tenham acesso aos benefícios oferecidos.

Preço dos imóveis residenciais subiu 4,36% no semestre; veja metro quadrado por capital

Matéria Revista Exame

 

apartamentos em belo horizonte

O preço dos imóveis residenciais à venda no país encerrou o semestre em alta de 2,5%, segundo dados do Índice FipeZap, superando a variação registrada pelo IGP-M/FGV no mesmo período (-4,46%), mas não a inflação ao consumidor, dada pelo comportamento observado até maio e a prévia de junho do IPCA/IBGE* (+2,99%). Somente no mês de junho, o preço dos imóveis subiu 0,51%, acelerando em relação ao mês anterior (+0,46%).

O preço subiu em 14 das 16 capitais monitoradas: Maceió (+8,53%); Goiânia (+7,06%); Campo Grande (+6,77%); Florianópolis (+6,30%); João Pessoa (+5,16%); Salvador (+4,54%); Belo Horizonte (+4,36%); Fortaleza (+3,58%); Recife (+3,55%); Manaus (+3,27%); Curitiba (+2,80%); São Paulo (+2,44%); Rio de Janeiro (+0,81%); e Porto Alegre (+0,31%). Em Vitória e Brasília (DF), por outro lado, os preços de venda dos imóveis do segmento residencial encerraram o período com quedas de 2,10% e 0,23%, respectivamente.

Nos últimos 12 meses, o Índice FipeZAP+ registrou um avanço nominal de 5,72% nos últimos 12 meses encerrados em junho. Em comparação ao comportamento dos preços da economia, a variação acumulada pelo Índice FipeZAP+ nesse recorte superou a inflação medida pelo IPCA/IBGE (3,29%)* e pelo IGP-M/FGV (-6,86%).

 

locação de imóveis em belo horizonte

 

Preço médio

O levantamento apontou ainda que, com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais disponibilizados para venda em junho, o preço médio calculado para as cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ foi de R$ 8.515/m². Imóveis com um dormitório se destacaram pelo preço médio de venda mais relativamente elevado (R$ 10.031), contrastando com o menor valor entre unidades com dois dormitórios (R$ 7.670).

Entre as 16 capitais monitoradas, Vitória apresentou o valor médio por metro quadrado mais elevado na amostra mensal (R$ 10.458/m²), sendo seguida por São Paulo (R$ 10.446/m²), Florianópolis (R$ 10.211/m²), Rio de Janeiro (R$ 9.929/m²), Curitiba (R$ 8.785/m²) e Brasília (R$ 8.767/m²). Comparativamente, entre as capitais com menor preço médio de venda na amostra, é possível destacar: Campo Grande (R$ 5.579/m²), João Pessoa (R$ 5.681/m²), Salvador (R$ 5.786/m²), Manaus (R$ 6.038/m²) e Porto Alegre (R$ 6.559/m²).

https://exame.com/mercado-imobiliario/preco-do-imoveis-residenciais-subiu-25-no-semestre-veja-metro-quadrado-por-capital/